terça-feira, 30 de maio de 2023

Rodovia DF-250: via começa a ser iluminada

 


A duplicação da DF-250, rodovia que liga o Paranoá ao Itapoã e diversos condomínios da região, como Entre Lagos, Novo Horizonte e La Font, está sendo muito aguardada pelos moradores. O local já foi palco de diversos acidentes fatais e quem mora ali lutou por muitos anos para que essa obra se tornasse realidade.

O viaduto entre o Itapoã e Paranoá ainda está sendo construído e a DF-250, duplicada a partir desse trecho, começou a receber iluminação com equipamentos LED Grid 280w. São 146 postes de concreto de 16 mestros de altura.

“A obra foi uma solicitação do governador Ibaneis Rocha”, afirma o presidente da CEB, Edison Garcia. “O fluxo de veículos nessa região do Distrito Federal tem aumentado bastante; e, como se trata de uma rodovia, ter iluminação é um diferencial de segurança para todos que trafegam por ali.”

Já o DER, responsável pela obra de duplicação, fez o microrrevestimento asfáltico em um trecho de 5,3 km da antiga pista da DF-250 na região do Itapoã e do Paranoá. Serão cerca de 30 mil motoristas beneficiados. O investimento é de R$ 1,3 milhão.

segunda-feira, 22 de maio de 2023

Energia solar para 46 prédios públicos

 


     O investimento na produção da energia solar será de R$ 4 milhões e a economia, de R$ 1 milhão por ano. Esse é um projeto inovador e único: a construção da usina fotovoltaica que promete fornecer energia elétrica a 46 prédios públicos do DF. São 1.310 placas fotovoltaicas instaladas no Parque de Águas Claras.      

     O valor investido na construção da usina é fruto de uma parceria internacional do GDF com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), da Organização das Nações Unidas (ONU).

     Essa será a primeira usina fotovoltaica de solo instalada no Brasil para alimentar o setor público. A energia oriunda da luz solar vai atender 46 prédios públicos do GDF: as sedes da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e do Instituto Brasília Ambiental, os prédios administrativos do Zoológico de Brasília e do Jardim Botânico de Brasília, dez unidades escolares da Secretaria de Educação (SEE) e 32 unidades de conservação. A instalação da usina dentro do parque não causou danos ao meio ambiente, pois não foi necessário remover nenhuma árvore nem impermeabilizar o solo com cimentação.