quinta-feira, 22 de abril de 2021

ABAIXO-ASSINADO CONTRA COBRANÇAS DAS ÁREAS VERDES



 



A Associação de Moradores do Grande Colorado, Boa Vista e Contagem (AMGC) iniciou um abaixo assinado contra o decreto do GDF, enviado pela Secretaria de Habitação (Seduh) à Câmara Legislativa, que prevê a cobrança pelo uso das áreas comuns nos condomínios horizontais do DF. "Só no primeiro dia, reunimos 1000 assinaturas", disse Carlos Cardoso, presidente da AMGC. 

A proposta do projeto foi construída a partir de uma reivindicação dos moradores para que houvesse uma legislação que contemple os muros e portarias nos condomínios. A lei editada no governo anterior foi cancelada e há cerca de dois anos a Seduh vinha construindo um novo documento. Para os síndicos, essa cobrança foi uma surpresa, pois foram os moradores que construiram toda a infraestrutura existente, como praças, parques, pistas de corrida, pavimentação e meios-fios das ruas e avenidas, iluminação, e são eles os responsáveis pela manutenção dessas áreas.

Na região do Grande Colorado, Boa Vista e Contagem existem 52 condomínios implantados há mais de 20 anos. 




Cidade Urbitá, em Sobradinho, pode não sair do papel. MPF diz que terras são da União

 


Ministério Público Federal acendeu o facho de  luz vermelha sobre uma área de 1.587, 87,28 hectares, administrada pela empresa Urbanizadora Paranoazinho (UP), o que pode levar para o “brejo” o projeto de R$ 4 bilhões da futura cidade Urbitá, em Sobradinho-DF.

Na última segunda-feira (12), o Cartório do 7° Ofício de Registro de Imóveis de Sobradinho, recebeu uma impugnação ao pedido de registros do loteamento urbano denominado Urbitá Trecho 1, empreendimento da Urbanizadora Paranoazinho (UP).

A empresa terá que provar toda a cadeia dominial das terras onde estão seus empreendimentos, hoje reivindicadas pela União, através do Ministério Público Federal.

Com isso, o novo núcleo habitacional do DF, projetado para  118 mil pessoas, pode não sair do papel.

Além disso, os mais de 20 mil moradores dos 54 condomínios existentes na região do Grande Colorado, Contagem, Boa Vista e Setor de Mansões, em Sobradinho, podem voltar a ter que pagar, pela terceira vez, pelos imóveis onde vivem há mais de 30 anos.

Desta vez para a União.

“Quem não registra, não é dono”. A interpretação popular, fixada nas portas dos cartórios de registro de imóveis no interior do país, desde 1916, faz parte do artigo 530, inciso 1 e 531 do Código Civil Brasileiro.

De acordo com o Ministério Público Federal, a Urbanizadora Paranoazinho não segue a regra do CCB ao adquirir o espólio de José Cândido de Souza.

A pedra no meio do caminho da Paranoazinho, que pode barrar o seu bilionário projeto urbanístico, denominado como “Cidade Urbitá”, está na falta, segundo argumentos do MPF, de registro anterior na certidão da transcrição n° 833, do Livro n° 3-‘1’, fl. 142, de 1923, adquirida por José Cândido de Souza.

De acordo com levantamentos feitos no Cartório de Registro de Imóveis de Formosa (GO), e no próprio cartório do 7° Ofício de Registro de Imóveis de Sobradinho, não há indicação do número do registro imobiliário anterior, outorgado pelos primeiros donos da área, o casal Balbino Claro Alarcão e Franklina Dutra Alarcão.

Ao contrário do silêncio sepulcral da Superintendência Regional do Patrimônio da União (SRPU/DF) e de outros órgãos urbanísticos do Distrito Federal que insistem defender o negócio privado em prejuízo da União, o Ministério Público Federal foi à luta. Sustentou perante o TRF 1ª. Região, que há um “vicio de origem” no título aquisitivo de José Cândido (antecessor da Urbanizadora Paranoazinho S/A e de Urbitá Desenvolvimento Urbano Ltda), com relação ao imóvel rural denominado Fazenda Paranoazinho.

A providencial apelação do Ministério Público Federal fez com que a Sexta Turma do TRF 1ª. Região, desse provimento ao recurso, cassando a sentença do Juízo Federal da 16ª Vara, que havia homologado o pedido de desistência da oposição feira pela Superintendência Regional do Patrimônio da União (SRPU/DF).

O MPF apontou o artigo 531, inciso I, do Código Civil de 1.916 que determina  que, a partir daquele ano, toda escritura pública de compra e venda, obrigatoriamente, deve estar registrada perante o cartório de imóveis competente, caso contrário, a parte outorgada não poderá se exibir como a proprietária do imóvel.

O imbróglio jurídico agora se estendeu ao Cartório do 7° Ofício de Registro de Imóveis de Sobradinho com uma impugnação.

Vale ressaltar, que o registrador não poderá insistir em promover, de maneira temerária, o registro imobiliário do loteamento da UP, após tomar conhecimento do vício insanável, sustentado pelo MPF, na cadeia dominial da Fazenda Paranoazinho.

Na visão de alguns especialistas, em questão fundiárias, consultados pelo RadarDF, a maioria entende que o TRF 1ª. Região ou o Juiz da Vara de Registros Público deverá  adotar uma providência cautelar urgente, no sentido de ordenar o bloqueio de todos os registros imobiliários que tenham como origem a fazenda Paranoazinho.

O imbróglio jurídico pode também atingir todos os condomínios da região do Grande Colorado, Contagem, Boa Vista e Setor de Mansões e saiba por quê.

Os condomínios do Setor Grande Colorado surgiram por volta dos anos 80 e quem adquiriu lotes comprou diretamente das mãos de Tarcísio Márcio Alonso, um dos herdeiros do espólio de José Cândido de Souza, dono original das terras, hoje questionada pelo MPF.

Alonso parcelou a área e vendeu os lotes por meio de sua empresa Midas Empreendimentos Imobiliários que funcionava no Conic.

No entanto, coube aos moradores dos referidos condomínios, a bancar todas as benfeitorias.

Em 2010, o espólio foi vendido para UP (Urbanizadora Paranoazinho).

A empresa chegou a fechar contratos de venda com os moradores que ja haviam comprado os lotes da Midas Empreendimentos Imobiliários.

A Urbanizadora conseguiu um feito que nenhum empreendedor de condomínios horizontais do DF conseguiu até agora por estas bandas.

De 2010 para cá, a empresa conseguiu aprovar com facilidades projetos urbanísticos e ambientais junto aos órgãos de governo onde possui forte influência.

Desde então, a empresa é responsável pela regularização dos lotes e aproveitou as terras vazias para planejar o novo bairro, que será erguido em uma área de cerca de 900 hectares.

Fonte: Radar DF

quarta-feira, 21 de abril de 2021

Governo do DF inicia envio dos carnês do IPTU

 


A Secretaria de Economia publicou aviso geral de lançamento do tributo, que pode ser pago em cota única ou em quatro parcelas – a primeira vence em maio

Os contribuintes do Distrito Federal devem começar a receber nos próximos dias os carnês de pagamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e da Taxa de Limpeza Pública (TLP) do exercício de 2021. Os boletos estão em processo de impressão e já estão sendo repassados para os Correios, responsáveis pela entrega nos endereços constantes no cadastro fiscal.

Nesta terça-feira (20), a Secretaria de Economia publicou, em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o aviso geral de lançamento do tributo. A publicação abre prazo para impugnação e contestação de valores, que devem ser efetuados no site da Receita do DF , em “Atendimento Virtual”, assunto “IPTU/TLP” e tipo de atendimento “Impugnação contra Lançamento IPTU/TLP – serviço”. Caso seja feita a contestação da base de cálculo (valor venal), o recurso deverá estar acompanhado de Laudo de Avaliação de acordo com a Norma ABNT 14.653 e assinado por profissional habilitado.

As datas para o pagamento do IPTU já haviam sido definidas pela Portaria 406, de 16 de dezembro de 2020. Os impostos poderão ser pagos em até quatro parcelas, que englobarão os dois tributos.

As datas de vencimento das parcelas do IPTU e da TLP são definidas em função do número da inscrição do imóvel (dígito verificador) constante do Cadastro Imobiliário do Distrito Federal (CI/DF).

Não serão enviados boletos para quem já adiantou o pagamento de alguma cota ou do valor integral, para as categorias beneficiadas com a prorrogação e o parcelamento do IPTU em 12 parcelas, além dos contribuintes que fizeram indicação de descontos por meio do Nota Legal. Os boletos com desconto do programa já estão disponíveis para impressão desde janeiro no site do Nota Legal (https://www.notalegal.df.gov.br/).

A primeira parcela ou parcela única vence em maio. A segunda, em junho. A terceira parcela vence em julho e a quarta, em agosto.

As parcelas serão iguais e sucessivas, não podendo o valor de cada uma ser inferior a R$ 20. Caso a soma do valor do IPTU com o da TLP seja inferior a R$ 40, o pagamento deverá ser feito em cota única.

Os responsáveis pelo pagamento do imposto que não tiverem domicílio fiscal declarado deverão retirar o Documento de Arrecadação (DAR) pelo site da Receita do DF.


Fonte: Agência Brasília

Regularização do Condomínio Meus Sonhos

 

Localizado no Setor Habitacional Contagem, em Sobradinho II, o decreto que aprova o projeto urbanístico do residencial Meus Sonhos foi publicado no Diário Oficial, no dia 16 deste mês. Com 31 terrenos, o residencial está localizado em Área de Interesse Específico (Arine).

Antes do decreto ser assinado pelo governador do DF, o projeto urbanístico foi aprovado pelo Conselho de Planejamento Territorial Urbano (Conplan). Os proprietários tem o prazo de 180 dias para dar entrada nos procedimentos de registro dos terrenos em cartório para que possa finalizar o processo de regularização.

Como os demais residenciais, o Meu Sonho foi regularizado no formato de loteamento aberto.

Mais 666 leitos de UTI Covid-19 são autorizados para sete estados

No total, sete estados estão sendo beneficiados: Alagoas, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo, conforme portaria publicada na edição extra no Diário Oficial da União (DOU) – acesse aqui. O valor do repasse mensal será de mais de R$ 31,9 milhões, correspondente à abril.

A autorização ocorre sob demanda dos estados, que têm autonomia para disponibilizar e financiar quantos leitos forem necessários. Apesar disso, o Ministério da Saúde, em decorrência do atual cenário de emergência, disponibiliza recursos financeiros e auxílio técnico para o enfrentamento da doença - somente em 2021, já foram autorizados mais de 18 mil leitos de UTI Covid-19 adultos e pediátricos para tratamento de pacientes graves. O investimento é de quase de R$ 1,3 bilhão.

SAIBA MAIS SOBRE A AUTORIZAÇÃO DE LEITOS

O pedido de autorização para o custeio dos leitos covid-19 é feito pelas secretarias estaduais e municipais de saúde, que garantem a estrutura necessária para o funcionamento dessas unidades.

Para a autorização, basta que estados e municípios cadastrem a solicitação na plataforma SAIPS observando os requisitos necessários. Os critérios são objetivos, para dar celeridade e legalidade ao processo e garantir o recurso necessário o mais rápido possível.

Entre os aspectos observados nas solicitações de autorização estão a curva epidemiológica do coronavírus na região, a estrutura para manutenção e funcionamento da unidade intensiva e corpo clínico para atuação em UTI.


domingo, 11 de abril de 2021

Aprovado projeto urbanístico do Mansões Flamboyant

 Área com 30 lotes fica localizada no Setor Habitacional Tororó, na Região Administrativa do Jardim Botânico



O  Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) aprovou, por ampla maioria dos votos, o projeto urbanístico de regularização fundiária da área denominada Mansões Flamboyant, localizado no  Setor Habitacional Tororó, na Região Administrativa do Jardim Botânico.

A decisão foi tomada em reunião on-line nesta quinta-feira (8) e encerra mais uma fase do processo de regularização que começou a tramitar no governo em 1989. A área, de propriedade particular, possui 4, 4801 ha, com 30 lotes e uma população estimada de 90 habitantes.

De acordo com a relatora da matéria no Conplan, conselheira Maria Sílvia Rossi e representante da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), a questão do Mansões Flamboyant está inserida na estratégia de regularização fundiária para áreas urbanas, prevista no Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal ( Pdot/2009).

No parecer, favorável à aprovação do projeto urbanístico, ela destacou ainda que foram apresentados  documentos comprovando a   propriedade particular do terreno, a licença ambiental e a autorização das concessionárias de serviço público. O voto da relatora foi acompanhado por 30 conselheiros e teve uma abstenção.

Setor Habitacional Contagem

O Conplan aprovou também outros três projetos urbanísticos de normalização fundiária dos parcelamentos Marina, Vivendas da Alvorada e São José , todos localizados no Setor Habitacional Contagem, na Região Administrativa de Sobradinho. As áreas, de propriedade da Urbanizadora Paranoazinho, somam 19,0389 ha, com 265 lotes, e uma população estimada em cerca de 900 habitantes.

A aprovação pelo Conplan é a penúltima etapa do processo de regularização fundiária, o próximo passo é a aprovação dos projetos executivos e consequente publicação do decreto com os projetos urbanísticos, quando começa a contar o prazo de até 180 dias para que o proprietário dê entrada com o pedido de registro em cartório.

Ampliação de Escola

O último item da pauta do Conplan foi o projeto urbanístico que trata da ampliação do lote da Escola Classe 05, localizada Quadra 09, da Região Administrativa de Sobradinho, atendendo a  um pedido da  Secretaria de Educação do DF.

O projeto, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), propõe regular a área ocupada pela escola há mais de 30 anos, acrescentando ao lote atual com 5.245m², uma área pública de 4.651,25 m², totalizando 9.896,25 m².

A proposta, que já havia sido aprovada pela comunidade em audiência pública, em novembro do ano passado, foi aprovada pela unanimidade do conselho.

 *Com informações da Seduh

Pagamento de ITBI no DF poderá ser feito em até dez parcelas

 O Governo do Distrito Federal (GDF) estendeu a forma de quitação do Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis (ITBI) para que o pagamento seja feito em até dez parcelas. Até então, o imposto era cobrado em quatro cotas.

O Decreto nº 41.982, assinado pelo governador Ibaneis Rocha, foi publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quinta-feira (8) e divulga a nova medida.

O ITBI é um tributo local cobrado na transferência imobiliária, exceto nos casos de sucessão por morte ou doação. O parcelamento em dez vezes será permitido apenas se o contribuinte for domiciliado no Distrito Federal.

A medida é mais uma ação da Secretaria de Economia (Seec) para aliviar os impactos negativos da pandemia em diversos setores econômicos. Com a mudança, o GDF proporciona maior tempo para o cumprimento das obrigações fiscais dos contribuintes.

Nesta semana, a Seec já havia autorizado a emissão do ITBI por cartórios, tabelionatos, instituições bancárias e construtoras, para facilitar o acesso do contribuinte e, também, controlar a evasão deste imposto. Além do ITBI, os cartórios e tabelionatos já podem emitir o Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD).

*Com informações da Secretaria de Economia

Retorno na BR-020 passa por readequação

 O objetivo da obra é reforçar a segurança viária entre Sobradinho e Planaltina


Com o intuito de tornar ainda mais seguro o trânsito para os motoristas que trafegam na BR-020, entre Sobradinho e Planaltina, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) iniciou o serviço de readequação do retorno localizado na altura do km 20 da rodovia.

A rotatória será remanejada 100 metros adiante de onde está localizada atualmente. A realização da obra foi aprovada após a conclusão de estudos técnicos que constataram a necessidade do ajuste viário.

Quando for concluída a readequação, a extensão do trecho vai duplicar a metragem das faixas de aceleração e desaceleração de 100 para 200 metros.

“O deslocamento e a readequação deste retorno serão essenciais para proporcionar mais segurança e conforto aos condutores”, garante o superintendente de obras do órgão, Cristiano Cavalcante.

Fases do serviço

A intervenção realizada por administração direta, com recursos e maquinário próprios do DER, conta com a força de trabalho de 10 servidores e passará pelas fases de terraplenagem e implantação de base. Posteriormente serão realizados os serviços de colocação de massa asfáltica, além da sinalização horizontal e vertical.

A expectativa é que a obra seja finalizada até o fim do mês de abril.

Para o brigadista Sérgio dos Santos, de 46 anos, a obra vai tornar o trânsito mais seguro para os motoristas que trafegam pelo trecho. “Esta readequação vai ajudar bastante, ainda mais nesta área de grande circulação por ser próxima a um supermercado”, concluiu.

*Com informações do DER/DF

Vacinação contra a influenza começa no dia 12 de abril

 Começa na próxima segunda-feira (12) a 23ª Campanha Nacional de Vacinação contra a influenza, que garantirá proteção contra a influenza A (H1N1), influenza A (H3N2) e influenza B. Este ano a vacinação será dividida em etapas e o primeiro público-alvo a ser contemplado será de crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas e trabalhadores da saúde.

A vacinação, que vai até o dia 9 de julho, estará disponível em 100 unidades básicas de saúde  e a maior parte será em pontos em que não há aplicação da vacina contra a covid-19, conforme explica o coordenador da Atenção Primária do DF, Fernando Erick. “Como a campanha contra a influenza ocorrerá ao mesmo tempo da campanha contra a covid-19, no DF será adotada a estratégia de separar os públicos dessas vacinações em unidades básicas distintas e, para aquelas poucas cidades em que não houve a possibilidade da divisão, as estruturas para o recebimento dos pacientes será diferenciada e bem sinalizada, principalmente com o uso de tendas. Assim evitaremos que haja confusão entre a aplicação dessas vacinas”.

A orientação quanto ao intervalo entre as vacinas parte do Ministério da Saúde, que orienta ainda que, caso o indivíduo tenha tomado primeiramente a vacina contra a influenza, é necessário aguardar o mesmo prazo de 14 dias para que ele possa receber a dose contra a covid-19. É importante que o indivíduo leve o seu cartão de vacinação para a avaliação da equipe da unidade de saúde.

Público-alvo

O público-alvo de 2021 representará 1.117.656 pessoas do DF. A meta é vacinar pelo menos 90% dos grupos elegíveis. A segunda fase da vacinação contemplará professores das escolas públicas e privadas e idosos com 60 anos e mais. Já na terceira fase estarão as pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, pessoas com deficiência permanente, forças de segurança e salvamento, forças armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.

Fonte: Agencia Brasilia

Jornal dos Condominios: Edição de março de 2021

sexta-feira, 2 de abril de 2021

No Fraternidade, moradores reelegem Cleiton e Sélio para novo mandato

 


No Residencial Fraternidade, em Sobradinho, também teve eleição e a chapa 1, formada por membros da atual diretoria, foi a vencedora. Cleiton Silva e Sélio Souza foram reeleitos para mais um mandato de um ano, como síndico e subsíndico.

De acordo com Cleiton, no último período muitas melhorias foram feitas no residencial, como: sinalização na entrada e saída do condomínio para a rodovia com redução do número de acidentes, instalação de lâmpadas LED com considerável redução no consumo mensal, cercamento do parque infantil. Ajardinamento, iluminação e pintura no muro de entrada do residencial, melhorias nas bocas de lobo, calçada da Rua 2 e outras obras.



Síndico Cleiton, reeleito para mais um mandato.

Para o síndico, é de suma importância continuar trabalhando junto com os moradores. “Para essa nova gestão, a proposta é de alterar a convenção e o regimento interno, construir a quadra coberta multifuncional, aprovar o projeto e construir a nova portaria, bem como  instalar câmeras de segurança na área do parque e na entrada das Ruas”, relacionou Cleiton, lembrando que para a realização é necessário a aprovação dos moradores em assembléia.

Jean Moroni foi eleito secretário e na comissão de fiscalização, os nomes são: Alice, José Romualdo e Alba Correia.

Sélio Souza continua por mais um mandato como subsíndico

A Comissão de Obras ficou a cargo de João Rufino, Anderson e Vicente, enquanto na Comissão disciplinar e suplentes do Conselho Fiscal os eleitos foram Carla Caparica, Camila Laurindo e Jonatan.

Oticas Diniz, a maior rede de ótica do Brasil

 


Risoleta Neves é reeleita no Vivendas Campestres para mais um mandato

 


     A atual síndica do Condomínio Vivendas Campestres, no Grande Colorado, Risoleta Neves, foi reeleita para mais um mandato a frente do residencial, juntamente com o subsíndico Miguel Dias. A nova gestão terá um mandato de dois anos e vai de 01 de abril deste ano até 31 de março de 2023. “A Chapa Progresso tem como objetivo consolidar as relações entre vizinhos, estreitar o relacionamento do morador com a administração e continuar mantendo uma boa relação de vizinhança com os condomínios da região”, explica Risoleta.


     No Vivendas Campestres há uma grande parceria com o Vivendas Paraíso, como a implantação do serviço de distribuição de correspondências e encomendas, controle de câmeras de monitoramento, modernização do sistema de identificação e inclusive o projeto de acessibilidade de entrada e saída do residencial para a DF-150.


    “Estamos trabalhando agora para acelerar a aprovação da construção da nova portaria, com aprovação dos órgãos competentes, e que será mais bonita e eficaz”, diz a síndica.


     Outro projeto que a nova diretoria pretende avançar está relacionado com a capacitação de funcionário, seja em rotinas tecnológicas, atendimento, reciclagem de resíduos, monitoramento de câmeras de vigilância.

Miguel Dias, subsíndico do Vivendas Campestre



     O trabalho não para por aí. Também está previsto atualizar o Regimento Interno e Convenção do condomínio, atualizar o regulamento de normas para a portaria conjunta, implantar o regulamento das eleições. “Vamos também reativar o site do condomínio, montar um informativo eletrônico e iniciar nossa comunicação também pelas redes sociais.


     Risoleta explica que, diariamente, são muitos os trabalhos. “Afinal, queremos morar bem, num condomínio bonito e valorizado. Pretendemos revitalizar as calçadas ao longo da avenida principal, readequar os quebra-molas, implantar câmeras de monitoramento nos fundos dos conjuntos A e D, adaptar um ambiente para refeição dos funcionários no prédio da Administração e reforma da quadra de esporte”.

Ótica Diniz Prime

 


GOVERNO ENCAMINHA PROJETO DE LEI SOBRE CONDOMÍNIO FECHADO PARA CÂMARA LEGISLATIVA

 


     O Projeto de Lei Complementar, de autoria do Executivo Local, que dispõe sobre loteamentos fechados, loteamentos de acesso controlado e condomínios de lotes e as formas permitidas para o fechamento foi encaminhado este mês à Câmara Legislativa.


     Conforme o texto, o loteamento fechado poderá ser cercado ou murado e o Poder Público fará a outorga de uso das áreas públicas internas ao empreendimento. A implantação desse tipo de loteamento deve ter a aprovação do projeto urbanístico pela Secretaria de Habitação. Já no loteamento de acesso controlado, não pode haver impedimento de acesso aos não residentes, mas poderá ter a exigência de identificação na portaria.


      Por fim, no modelo de condomínio de lotes, as vias e demais áreas internas são de responsabilidade dos titulares dos lotes, onde as regras aplicadas são aquelas definidas pela convenção do residencial. Este modelo é admitido em novos parcelamentos e mesmo em áreas em processo de regularização, desde que definida no projeto urbanístico antes do registro em cartório.


     O artigo 14 do PLC deixa claro que os projetos dos condomínios de lotes devem atender algumas exigências, como: dimensões mínimas definidas por normas urbanísticas para o sistema viário, infraestrutura básica para os serviços de abastecimento, esgotamento sanitário, sistema de drenagem, coleta de resíduos sólidos, distribuição de energia elétrica e de telefonia e áreas comuns.


      O fechamento do residencial deve ser solicitado pelo representante dos moradores, através de requerimento, à Seduh e deverá ser observadas as seguintes exigências: altura máxima de 2,7 m para fechamento com grades, alambrados ou muros com transparência visual mínima de 70% e a guarita deverá ter área máxima construída de 30 m².





     Mas, claro, que tudo isso terá um custo para quem quer morar com mais segurança. No artigo 20, está previsto que o Governo poderá cobrar pelas vias locais e Espaços Livres de Uso Público (ELUPs) existentes nos loteamentos e pelo uso da área onde se dará a construção de guaritas, uma vez que pelo modelo de regularização que está aplicado nos condomínios, todas as áreas, fora os lotes residenciais e comerciais existentes, foram doados ao Estado.


      Para os residenciais implantados no Plano Piloto, Lago Sul e Lago Norte, Candangolândia, Cruzeiro e Sudoeste, o preço do metro quadrado será de R$ 16,10.


     No Jardim Botânico, Vicente Pires, Arniqueira, Park Way, Guará, o preço do metro quadrado ocupado será de R$ 14,68.


     Nas cidades do Gama, Sobradinho e Sobradinho II, Planaltina, Taguatinga, Ceilândia, o preço do metro quadrado será de R$ 10,17 e os moradores dos residenciais implantados no Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Varjão, Itapoã, Sol Nascente e Por Sol vão pagar pelo metro quadra o valor de R$ 6,40.


     Também caberá aos moradores a obrigatoriedade de manutenção e limpeza das áreas (tratamento paisagístico da área pública externa ao loteamento, manutenção da infraestrutura instalada, recuperação de danos causados pelos concessionários, pagamento referente à iluminação e a limpeza da área), além do pagamento pelo uso da área e pagamento para aprovação do projeto urbanístico de fechamento em uma das três modalidades previstas na lei.


     A concessão de uso será feita através de contrato para um período de até 30 anos, podendo ser prorrogado. Os valores arrecadados pelo Poder Público, anualmente, serão destinados ao Fundo de Desenvolvimento Urbano do DF (Fundurb) e ao Fundo Distrital de Habitação de Interesse Social (Fundhis).




      Até que se conclua a regularização do condomínio, o Poder Público pode emitir autorização de uso em favor do proprietário do loteamento ou da entidade que representa os moradores. O condomínio em processo de regularização deverá ter sido implantado até 13 de setembro de 2018.

Pavimentação da via que liga Vila do Boa e Estrada do Sol

      A via de ligação entre a Estrada do Sol, no Jardim Botânico, e a Vila do Boa, em São Sebastião, finalmente vai ser asfaltada. Essa é uma reivindicação antiga dos moradores da região.

     Este mês, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) aprovou o projeto de sistema viário para a pavimentação asfáltica da Rua Nacional. A estrada de chão é utilizada pelos moradores há 22 anos, mas a cada ano a precariedade é maior, com muitas erosões, principalmente em época de chuva. A decisão foi oficializada pela Portaria n° 22, publicada no Diário Oficial do dia 19 e o projeto propõe a pavimentação da via, que possui cerca de um quilômetro, com uma faixa de rolamento de sete metros de largura. Estão previstas ainda duas faixas de tráfego, espaçamento para plantio de grama em área verde de canteiro central e uma ciclovia por toda a extensão.

     Os próximos passos incluem obter as licenças ambientais e de execução das obras.

Manutenção em ruas não pavimentadas do Jardim Botânico

 

No Jardim Botânico, o esforço foi para recuperar cerca de cinco quilômetros de vias não pavimentadas nos bairros Itaipu, João Cândido e no Setor Habitacional Tororó, o que melhorou a rotina de mais de 15 mil pessoas. Equipes também recolheram aproximadamente 75 toneladas de entulho na região.

As máquinas do Polo Leste fizeram terraplanagem nas ruas e compactaram, junto com a terra, restos de material de construção civil reciclados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para aumentar a qualidade do serviço e melhorar o acabamento. “As estradas foram danificadas pelas chuvas. Tinha pequenas erosões no meio da rua”, explica o coordenador regional do Polo Leste, Júnior Carvalho.

Ao todo, foram utilizadas na terraplanagem quase 200 toneladas de RCC doadas pelo SLU e transportadas pelos caminhões do Polo Leste. No bairro João Cândido, as ruas 18 e 19 receberam melhorias, enquanto dois quilômetros de vias sem asfalto foram recuperadas no bairro Itaipu.

No Setor Habitacional Tororó, uma rua de cerca de 900 metros que passa ao lado do Parque Ecológico Tororó recebeu manutenção.

“Essa rua é usada para o acesso a três condomínios. Praticamente todos os moradores necessariamente precisam passar por ela para entrar e sair do setor habitacional”, afirma o administrador do Jardim Botânico, Antônio de Pádua.

Pádua diz que os reparos foram solicitados pela comunidade. “Quando recebemos o auxílio do GDF Presente, já colocamos no cronograma de ações porque o programa tem mais máquinas que a administração”, explicou o administrador.

Autorizada licença ambiental para duplicação na DF-140

 



O Instituto Brasília Ambiental emitiu Licença Ambiental Simplificada (LAS) ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF) para duplicação da rodovia DF–140. O termo, assinado na quarta-feira (24.03), permite que sejam feitas terraplanagem, pavimentação, drenagem, sinalização, obras complementares e recuperação ambiental, no trecho entre a DF–001 e a divisa com estado de Goiás, com extensão de 14,8 km. A outorga tem validade de dez anos. A obra vai beneficiar diretamente os moradores do Setor Habitacional Tororó.

“Essa intervenção tem o objetivo de proporcionar maior fluidez de tráfego e segurança naquela região. E o projeto deve seguir as normas ambientais vigentes”, explicou a diretora de Licenciamento Ambiental, Janaína Araújo.

 

Caesb: prazo até 30 de abril para pagamento de débitos

 


A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) decidiu prorrogar o Programa de Negociação de Débitos (PND 2020) até 30 de abril. O objetivo é garantir ao consumidor pessoa física o pagamento de contas que até 30 de novembro de 2020 que estejam atrasadas.

Lançado em dezembro do ano passado, o PND 2020 já beneficiou cerca de 37mil clientes. O valor negociado já superou os R$ 16 milhões, sendo R$ 14 milhões pagos à vista para quitação de débitos.

O superintendente de Comercialização da Caesb, Diego Rezende, acredita que o programa é essencial neste período. “Ele proporciona ao usuário que teve dificuldades para manter o pagamento regular na pandemia as condições de pagar seus débitos sem a incidência de juros e garantir a continuidade do abastecimento de água”, explica.

O PND 2020 garante desconto de até 99% nos juros de mora para pagamento à vista, até 15 dias a partir do recebimento do boleto. Para os usuários que optarem pelo parcelamento, o desconto dos juros será progressivo, de acordo com a quantidade de parcelas. Nesse caso, a negociação estará disponível até 30 de abril.  Basta acessar o autoatendimento no site da Caesb e clicar na opção “Programa de Negociação de Débitos”.

Março está encerrando com quase 13% da população do DF vacinada contra a Covid-19

 


     Em quase 90 dias da campanha de vacinação contra a covid-19, o Distrito Federal já vacinou 12,9% da população-alvo. De acordo com a Companhia de Planejamento (Codeplan), o DF tem 2.309.944 pessoas acima dos 18 anos. Para se obter a cobertura vacinal, deve-se considerar somente a população-alvo, uma vez que ainda não há vacina para crianças e adolescentes.


   Até o momento, 297.956 integrantes do grupo prioritário já foram vacinadas com a primeira dose. Com a segunda dose, foram 75.485 vacinados, o que corresponde a 3,27% de cobertura.

   O coordenador de Atenção Primária da Secretaria de Saúde, Fernando Érick Damasceno, considera que a organização das bases de vacinação montadas em pontos estratégicos contribuiu para dar celeridade ao processo. “A vacinação é o principal recurso terapêutico capaz de frear esse ritmo da pandemia no Brasil. Estamos sempre na expectativa da chegada de mais doses, pois nossa capacidade de vacinação é grande”, observa.

Vacinômetro

     Os indicadores percentuais passam a ser informados no Vacinômetro da Secretaria de Saúde a partir do próximo dia 31.

     Considerando as doses distribuídas, já foram utilizadas 92,03% do total distribuído para aplicação da primeira dose e 81,86% para a segunda. Atualmente, são utilizadas as vacinas CoronaVac, produzida no Brasil pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, e a vacina de Oxford, produzida pelo laboratório AstraZeneca e, no Brasil, pela Fundação Oswaldo Cruz.

 

Em debate a regularização fundiária da Ponte Alta no Gama

 


Representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) participaram, na quarta-feira (31.03), de uma reunião on-line com membros da Associação dos Moradores da Ponte Alta e Regiões (Ampar). O objetivo foi o de manter o constante diálogo com a comunidade local para evitar invasões e prejuízos ambientais em parte do território, localizado na RA do Gama. O local tem sofrido com invasões pontuais recentes que afetam Áreas de Proteção e Recuperação dos Mananciais (APRM). Ou seja, locais que abrigam uma ou mais sub-bacias hidrográficas de interesse para abastecimento de água do DF.

A principal pauta do encontro foi uma decisão judicial da Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do Tribunal de Justiça do DF, que determina que o governo apresente “um cronograma de ação fiscalizatória” na região e que proceda “a remoção de muros, cercas e edificações não habitadas ou invasões recentes da região”. A remoção de condomínios e construções ilegais vem sendo executada pela Secretaria DF Legal.

“O Governo está agindo em cumprimento a uma decisão judicial. Há a possibilidade de regularização, mas pedimos aos moradores que não entrem em áreas irregulares”, explica o secretário de Governo (Segov), José Humberto Pires. “Estamos dialogando e construindo uma relação de confiança dentro dos princípios dos direitos e deveres das partes”, complementa.

Segundo o Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF (PDOT), uma parcela da Ponte Alta é classificada como área de Regularização de Interesse Específico (Arine), onde está prevista a implantação de equipamentos públicos como escolas e hospitais. “A área prevista no PDOT como Arine é passível de regularização e estamos envidando esforços para que isso possa ser efetivado. Outras áreas previstas como rurais, demandam a revisão do plano diretor para que se tornem passíveis de regularização”, explica o subsecretário de Parcelamentos e Regularização Fundiária da Secretaria de Habitação, Marcelo Vaz.

Placas de orientação serão instaladas

Durante o encontro, ficou definido que o DF Legal, a Administração Regional do Gama e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) vão instalar placas em vários locais da Ponte Alta. O objetivo é sinalizar os espaços onde devem ser construídos equipamentos públicos para uso da população.

Dois moradores e membros da Ampar estiveram no debate: o presidente da associação, Douglas Faustino, e o secretário-geral, Julio Cesar. Participaram da audiência ainda o chefe da unidade de apoio institucional da Segov, Jairo Lopes, a administradora do Gama, Joseane Monteiro, e o distrital Donizet.