Um
levantamento feito pela Associação de Moradores de Vicentes Pires (AMOVIPE)
apontou a existência de mais de 40 prédios com seis andares ou mais na região
de Vicente Pires.
Segundo
Gilberto Camargo, presidente da entidade, os prédios são construídos sem
obediência as regras de edificação e sem o relatório de impacto de trânsito,
sobrecarregando a região que já é considerada uma das mais críticas do DF.
“Existe prédios que pode ter até mais de 100 apartamentos”, denunciou.
Como não há um
controle e nem alvará, muitas construções chegam a ocupar áreas públicas e
calçadas, ocasionando grandes transtornos para quem vive na cidade.
Em recente
entrevista, o secretário de Habitação, Thiago Andrade, disse que “essas
construções tem grande impacto na infraestrutura viária, nas redes de esgoto e
de luz, além de causar danos ambientais e geológicos” e que a Segeth irá criar
um órgão que se ocupará da verticalização irregular.
No Grande
Colorado, o presidente da Urbanizadora Paranoazinho (UPSA) pediu a Justiça o
embargo de obras na Av. Comercial e a ação da Agefis.
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