RAY CUNHA
Um ícone de Brasília, o Hotel Nacional, começará a ser restaurado a partir de janeiro de 2021. Inaugurado um ano depois de Brasília, em 1961, no Setor Hoteleiro Sul, tem 10 andares, 347 apartamentos, quatro salões para festas e eventos, uma piscina aquecida, 12 salas de reunião, salão de beleza e lojas.
Celebridades de todo o mundo já se hospedaram nele, como o casal real britânico Elizabeth II e Filipe, Duque de Edimburgo, os presidentes americanos Jimmy Carter e Ronald Reagan, o presidente francês Charles De Gaulle e a primeira-ministra da Índia, Indira Gandhi.
Tanto a família Bittar quanto os irmãos Farah, grandes empreendedores de Brasília, têm as qualidades necessárias para resgatar o brilho de um dos ícones da capital.
Em 2018, foi arrematado da família Canhedo em leilão judicial, para pagar dívidas, por 93 milhões de reais pelo consórcio Incorp, do Grupo Bittar, da família Bittar, e a Luner, construtora dos irmãos Farah.
A Rede Bittar de Hotéis, sediada em Brasília, foi fundada na década de 1970 com a inauguração do Hotel Phenícia, um dos primeiros do Setor Hoteleiro Sul, pelo paulista Salim Bittar. Hoje, conta com seis hotéis: Grand Bittar, América e Phenícia, de quatro estrelas, e Monumental, Plaza e Bittar Inn, de três estrelas, além do Hotel Nacional, a partir de 2018.
Já a Construtora Luner, dos irmãos Farah, tem 38 anos de atividade, fazendo-se presente em todo o Plano Piloto e no bairro favorito de Brasília, o Sudoeste, pela sua proximidade com o Parque da Cidade e com o centro de Brasília, além de sua urbanização e vida noturna movimentada.
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