Segundo lideranças locais, após as
derrubadas de casas, um agravo de instrumento teve parecer favorável a um dos
moradores.
A decisão contra a Agefis determinou a
restituição dos serviços essenciais de água e energia elétrica, e a
desobstrução da via de acesso à residência, sob pena de pagamento de multa
diária de R$ 500 até o limite de R$ 20 mil.
Alguns moradores afirmam morar na
região há mais de 15 anos.
Outro dado questionado pelos moradores
é a propriedade das terras. Advogados sustentam que se a área pertence a União,
a Agefis não teria poder de derrubada no local. Há ainda os que sustentam que a
área onde está Vicente Pires é particular.
Como podemos observar, a discussão não
é pequena, portanto, não são os moradores – que estão no local há décadas - que
devem ser punidos. Houve “olhos fechados” por anos a fio das autoridades
competentes.
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