Após reunião com os secretários, o governador Ibaneis Rocha avaliou como positivo o primeiro ano à frente do Governo do Distrito Federal.
Na saúde pública ele disse que houve avanços, mas que o atendimento ainda precisa ser melhorado. «Renovamos equipamentos e abastecemos as farmácias. A saúde foi o setor que mais investimos, seja pagando débitos passados ou investindo em melhorias e contratações. Já são quatro mil novos servidores, várias unidades reformadas e centenas de leitos a mais», citou.
Ibaneis, que é nascido em Brasília, falou sobre medidas e atitudes enérgicas necessárias neste primeiro ano. «Conseguimos muitos avanços, mesmo trabalhando com um orçamento deixado pelo governo passado e que não contemplava muitas áreas que queríamos que tivesse mais atenção. Não foi fácil. Nos primeiros seis meses as dificuldades foram muito grandes, havia grandes entraves, não conseguimos avançar na velocidade que eu imaginava porque não encontrei nenhum projeto e havia muitas contas a pagar. Era uma situação de paralisia total do Estado; mas, aos poucos, a gente foi avançando, imprimindo um novo ritmo e conseguimos chegar ao fim do ano com muitas realizações para mostrar, principal-mente na recuperação física da cidade».
O governador registrou que a economia do DF cresceu 1,8%, acima da média do país. Falou da redução de impostos, das parcerias com empresários, do retorno das obras paradas e da criação de novos postos de trabalho para recuperar a cidade que estava abandonada. «Movimentamos todas as áreas da economia e o resultado já pode ser sentido. Acredito que vem 2020 vem para valer, quando teremos um orçamento criado por nós mesmos, projetos para obras, ações para atrair empresas e muita movimentação. Será certamente um ano de grandes realizações», disse o governador..
Ibaneis disse ainda que a Câmara Legislativa tem sido um aliado importante, citando que tem conseguido a aprovação de projetos de interesse da sociedade, como aconteceu com a liberação da construção de mais sete UPAs . Ele registrou também a parceria com o Tribunal de Contas, que tem procurado ser um facilitador para o governo, contribuindo para que os projetos sejam melhores.
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