Verdades e mentiras da política do DF
1 – O chefe da Casa Civil do GDF, Swedenberger Barbosa, já trabalha como se fosse uma espécie de “Plano B” para as eleições de 2014. Depois de colocar ordem na casa, Berger está redefinindo o tamanho de cada um dentro do governo de Agnelo Queiroz.
2 – A Câmara Legislativa do DF parece que não pensa em tomar qualquer providência contra os parlamentares denunciados na Operação Caixa de Pandora. Os partidos dos acusados também seguem o mesmo caminho: silêncio total.
3 – O deputado federal Paulo Tadeu, afastado da Secretaria de Governo do GDF, não deverá retornar ao cargo. A ideia é oferecer-lhe uma vaga no Tribunal de Contas para que, a exemplo do que ocorreu anos atrás com o hoje conselheiro Renato Rainha, abdique de ser candidato ao GDF em 2014.
4 – Tem gente apostando no deputado Olair Francisco (PTdoB) para a presidência da Câmara Legislativa DF. Seria uma releitura de Wilson Lima.
5 – Brasília já tem mais arapongas do que arapongados. Alguns são conhecidos outros fingem que são pessoas honradas.
6 – O vice-governador Tadeu Filippelli estaria conversando muito com o senador Gim Argello. O tema principal das conversas seriam os cenários para 2014.
7 – O secretário de Condomínios, Welington Luiz, estaria disposto a voltar a ocupar a sua vaga na Câmara Legislativa. Ele está descontente, pois não vem sendo atendido pelo GDF.
8 - A possível reforma administrativa do governo Agnelo Queiroz irá atingir quatro secretarias e 10 administrações regionais.
9 – Cresce o nome do deputado distrital Agaciel Maia para ocupar a liderança do governo na Câmara Legislativa do DF.
10 – Amigos do deputado federal Paulo Tadeu garantem que ele estaria retornando ao GDF amanhã. Aguardemos.
11 - A política no Brasil está tão desacreditada que o deputado federal Reguffe (PDT-DF) conseguiu transformar a obrigação de ser honesto em marketing político.
12 - Tem secretário no GDF que se julga tão importante que surpreende até mesmo o governador Agnelo Queiroz.
Fonte: Estação de Notícia
Pregão Eletrônico não é "Legal" para a Contratação de Pessoas
ResponderExcluirPor Robson Silva - Brasília-DF
A Lei das Licitações (Lei 8.666), no itém Pregão eletrônico, não tem sido eficiente para a contratação de pessoas para serviços terceirizados nos órgãos local e Federal. Várias empresas, principalmente de fora do DF, colocam preços bem baixos para ítens como uniformes de trabalho (R$ 1,00) e passagens (R$ 2,00), somente para ganhar. Passados alguns meses simplesmente abandonam os contratos. Os trabalhadores ficam assegurados pela Cláusula de Cointinuidade contida no Acordo Coletivo da Categoria e a parcela do mês, quando ainda não foi repassada, é bloqueada pelo órgão na justiça. O fato mais recente ocorreu no Aeroporto Internacional de Brasília, que no mês de maio ficou literalmente às moscas pelo abandono do contrato pela empresa carioco Ruffolo. Foi feito um contrato emergencial com a empresa Unirio.